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cassino tigre da sorte,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Aumentar Suas Chances de Ganhar..Foi no momento exato que Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo atirava sua única flecha. O feitiço pronunciado pela mãe do caçador chegou ao grande pássaro. Ele quis receber a oferenda e relaxou o encanto que o protegera até então. A flecha de Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo o atingiu em pleno peito. O pássaro caiu pesadamente, se debateu e morreu. A notícia espalhou-se: “''Foi '''Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo''', o ‘'''Caçador de uma flecha só'''’, que matou o pássaro! O Rei lhe fez uma promessa, se ele o conseguisse! Ele ganhará a metade da sua fortuna! Todas as riquezas do reino serão divididas ao meio, e uma metade será dada a Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo!''” Os três caçadores foram soltos da prisão e, como recompensa, Ọ̀ṣọ́tògún, o “Caçador das vinte flechas”, ofereceu a ''Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo'' vinte sacos de búzios; Ọ̀ṣọ́tojí, o “Caçador das quarenta flechas”, ofereceu-lhe quarenta sacos; Oxotadotá, o “Caçador das cinquenta flechas” ofereu-lhe cinquenta. E todos cantaram para Ọ̀ṣọ́tókaṣoṣo. O babalaô, também, juntou-se a eles, cantando e batendo em seu agogô: “''Ọ̀ṣọ́wùsì! Ọ̀ṣọ́wùsì,Iemanjá, além da Bahia e dos candomblés, com as práticas de seu povo e sua religiosidade, dos temas da vida árdua litorânea e do cotidiano dos pescadores, no cenário da música popular brasileira, já é presente em letras de canções desde os primórdios da radiodifusão em alguns de seus versos mais líricos. Podemos citar ''É Doce Morrer no Mar'' (1943) e ''Quem vem pra Beira do Mar'' (1954) de Dorival Caymmi. Caymmi demonstra profunda devoção ao orixá em ''Dois de Fevereiro'' (1957), título que refere-se ao seu grande festejo na Bahia na praia do Rio Vermelho, considerado por Jorge Amado como o único que se poderia considerar descendente espiritual de Castro Alves, sendo mencionado na obra de louvores a este último como "''Poeta de negros pescadores, de Iemanjá e dos mistérios pobres da Bahia(...)''". Em ''Bahia de Todos-os-Santos'', Jorge Amado nos revela mais da natureza dessa relação de Caymmi com Iemanjá: "''A música religiosa do negro baiano, com suas promessas a dona Janaína, com suas superstições e sua intimidade com os deuses, ele a recuperou para nós do abandono em que estava desaparecendo, abandono que não se explica como tanta coisa não se explica no Brasil. Muitas de suas canções são dedicadas a Iemanjá, deusa das águas da Bahia, música de pescadores, da praia e do mar, canções que formam a parte mais poderosa e permanente de sua obra, a maior de toda a música popular brasileira.''" R. Antonio abordando o contexto em torno de Iemanjá da primeira metade do , complementa: "''(...) Caymmi, na década de de 1930, cantando uma canção para Iemanjá. Em muitos lugares do Brasil e para muitas plateias, naquela época, a canção soou de modo algo obscuro, não de todo compreensível. Havia, ali, estranheza, uma face não iluminada, misteriosa. Porque as pessoas, sem dominar por completo a dimensão referencial da mensagem, não tinham como decodificá-la por inteiro. Mas, com o tempo - com a crescente visibilidade da cultura negromestiça ''(sic)'' em nosso país; com a entronização dos orixás no mundo da assim chamada 'cultura superior' -, tudo mudou. A canção se tornou universalmente clara para os brasileiros.''".

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